“Fui crucificado com Cristo. Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo no corpo, vivo-a pela fé no filho de Deus, que me amou e se entregou por mim” (Gl 2.20).
Imagine-se com malas à beira de uma estrada de ferro esperando um trem para viajar! De repente começa chover, e o único abrigo que você tem é um guarda-chuva. O que fazer numa situação assim? Esperar a chegada do trem. Numa circunstância assim, pouco se pode fazer. O horário do trem está mantido e a chuva continua caindo. Aceitar as circunstâncias parece ser a melhor atitude a ser tomada, mas certamente seria a última escolha a ser feita por muitos nessas condições.
Aceitar ou não uma circunstância adversa, depende do que somos e de como nos colocamos diante de Deus. Nosso maior problema que é o pecado, começou quando Adão e Eva escolheram “ser iguais a Deus” (Gn 3.4-5). Eles acreditaram na proposta de Satanás e caíram na depravação do pecado que os separou de Deus. O medo, a culpa e tudo o mais que conhecemos como pecado, começou quando o homem quis ser igual a Deus. Já foi dito que “é quando tentamos ser Deus que acabamos mais parecidos com Satanás”, pois foi esse o seu pecado (Is 14.12-15; 1 Tm 3.6).
O pecado de Adão é também o nosso pecado! Todos nós demonstramos o desejo de sermos “iguais a Deus”. O tempo todo estamos decidindo o que é “certo” e “errado”, o que é “bom” e “mal”. Adão escolheu ser o seu próprio deus – e nós continuamos fazendo a mesma coisa. Precisamos trocar nossa vida auto-controlada por uma vida controlada e guiada por Jesus Cristo. Somos apenas criaturas e não temos o controle de coisa alguma. Essa prerrogativa é exclusiva de Deus.
O que pouca gente percebe é que vive lutando com Deus. Nós queremos ser Deus, e não percebemos que nunca acontecerá isso. A vontade de controlar tudo – é a maior causa de estresse em nossa vida. Está na hora de parar de controlar a esposa, o marido, os filhos, os pais, o tempo, e tudo o mais que queremos manipular. Precisamos chegar ao fim de nós mesmos, para que Deus seja o nosso Deus.
“A grandeza do poder de um homem está na medida de sua entrega a Deus” (William Booth).
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Imagine-se com malas à beira de uma estrada de ferro esperando um trem para viajar! De repente começa chover, e o único abrigo que você tem é um guarda-chuva. O que fazer numa situação assim? Esperar a chegada do trem. Numa circunstância assim, pouco se pode fazer. O horário do trem está mantido e a chuva continua caindo. Aceitar as circunstâncias parece ser a melhor atitude a ser tomada, mas certamente seria a última escolha a ser feita por muitos nessas condições.
Aceitar ou não uma circunstância adversa, depende do que somos e de como nos colocamos diante de Deus. Nosso maior problema que é o pecado, começou quando Adão e Eva escolheram “ser iguais a Deus” (Gn 3.4-5). Eles acreditaram na proposta de Satanás e caíram na depravação do pecado que os separou de Deus. O medo, a culpa e tudo o mais que conhecemos como pecado, começou quando o homem quis ser igual a Deus. Já foi dito que “é quando tentamos ser Deus que acabamos mais parecidos com Satanás”, pois foi esse o seu pecado (Is 14.12-15; 1 Tm 3.6).
O pecado de Adão é também o nosso pecado! Todos nós demonstramos o desejo de sermos “iguais a Deus”. O tempo todo estamos decidindo o que é “certo” e “errado”, o que é “bom” e “mal”. Adão escolheu ser o seu próprio deus – e nós continuamos fazendo a mesma coisa. Precisamos trocar nossa vida auto-controlada por uma vida controlada e guiada por Jesus Cristo. Somos apenas criaturas e não temos o controle de coisa alguma. Essa prerrogativa é exclusiva de Deus.
O que pouca gente percebe é que vive lutando com Deus. Nós queremos ser Deus, e não percebemos que nunca acontecerá isso. A vontade de controlar tudo – é a maior causa de estresse em nossa vida. Está na hora de parar de controlar a esposa, o marido, os filhos, os pais, o tempo, e tudo o mais que queremos manipular. Precisamos chegar ao fim de nós mesmos, para que Deus seja o nosso Deus.
“A grandeza do poder de um homem está na medida de sua entrega a Deus” (William Booth).
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