“Você crê que existe um só Deus? Muito bem! Até mesmo os demônios crêem — e tremem!” (Tg 2.19).
Certa ocasião em suas andanças ministeriais, Jesus chegou à região dos gadarenos. Essa região ficava ao redor de Gadara, quase 10 Km a sudoeste do mar da Galiléia. Ao chegar ali, foram ao seu encontro dois endemoninhados. Eram tão violentos que todos fugiam deles, pois não permitiam que ninguém passasse onde estavam.
O que me chama a atenção no texto bíblico, é a maneira como os demônios que possuíam aqueles homens se dirigiram a Jesus. Eles o chamaram de Filho de Deus, ou seja, reconheceram sua divindade, admitiram a soberania de Jesus sobre eles, e reconheceram o destino atormentado que terão.
Os demônios são anjos maus que um dia foram como os bons, mas ao pecarem, perderam a condição de anjos bons. São dotados de discernimento e elevada inteligência, mas continuamente praticam o mal no mundo. Não gostaria que fosse verdade, mas não posso deixar de dizer que a confissão dos demônios supera em muito a confissão de muitos homens. Os demônios crêem na existência de um único Deus. Eles acreditam nisso de tal maneira que tremem de terror. Por outro lado, muitos homens tolos dizem: “Deus não existe” (Tg 2.19; Sl 14.1).
Os demônios não fazem parte dos anjos eleitos (1 Tm 5.21), e estão condenados por Deus ao fogo eterno (Mt 25.41). No entanto, têm uma noção das verdades bíblicas que poucos homens compreendem.
É lamentável que o homem criado à imagem e semelhança de Deus (Gn 1.26), tenha se depravado de tal maneira que fica subestimado diante da intuição dos animais. A Bíblia diz: “O boi reconhece o seu dono, e o jumento conhece a manjedoura do seu proprietário, mas Israel nada sabe, o meu povo nada compreende” (Is 1.3).
Que nenhum de nós esteja entre aqueles que cegados pelos próprios demônios, não têm a capacidade de superar a confissão dos demônios para viver para Deus.
Os demônios pediram para sair da presença de Jesus, os homens pediram que Jesus saísse do meio deles (Mt 8.31, 34).
Certa ocasião em suas andanças ministeriais, Jesus chegou à região dos gadarenos. Essa região ficava ao redor de Gadara, quase 10 Km a sudoeste do mar da Galiléia. Ao chegar ali, foram ao seu encontro dois endemoninhados. Eram tão violentos que todos fugiam deles, pois não permitiam que ninguém passasse onde estavam.
O que me chama a atenção no texto bíblico, é a maneira como os demônios que possuíam aqueles homens se dirigiram a Jesus. Eles o chamaram de Filho de Deus, ou seja, reconheceram sua divindade, admitiram a soberania de Jesus sobre eles, e reconheceram o destino atormentado que terão.
Os demônios são anjos maus que um dia foram como os bons, mas ao pecarem, perderam a condição de anjos bons. São dotados de discernimento e elevada inteligência, mas continuamente praticam o mal no mundo. Não gostaria que fosse verdade, mas não posso deixar de dizer que a confissão dos demônios supera em muito a confissão de muitos homens. Os demônios crêem na existência de um único Deus. Eles acreditam nisso de tal maneira que tremem de terror. Por outro lado, muitos homens tolos dizem: “Deus não existe” (Tg 2.19; Sl 14.1).
Os demônios não fazem parte dos anjos eleitos (1 Tm 5.21), e estão condenados por Deus ao fogo eterno (Mt 25.41). No entanto, têm uma noção das verdades bíblicas que poucos homens compreendem.
É lamentável que o homem criado à imagem e semelhança de Deus (Gn 1.26), tenha se depravado de tal maneira que fica subestimado diante da intuição dos animais. A Bíblia diz: “O boi reconhece o seu dono, e o jumento conhece a manjedoura do seu proprietário, mas Israel nada sabe, o meu povo nada compreende” (Is 1.3).
Que nenhum de nós esteja entre aqueles que cegados pelos próprios demônios, não têm a capacidade de superar a confissão dos demônios para viver para Deus.
Os demônios pediram para sair da presença de Jesus, os homens pediram que Jesus saísse do meio deles (Mt 8.31, 34).