“O que você acha de um casal (casado) crente ir a um motel?”. Essa pergunta me foi feita por um leitor de meus artigos na Internet. Acho que a pergunta é interessante e preferi responder-lhe abertamente, pois isso pode também interessar a outras pessoas.
Apraz-me dizer que sou pelo sexo. Acho que Deus teve muito bom gosto quando nos criou sexuados. É um dos melhores prazeres desta vida e uma das melhores maneiras de demonstrar o amor entre um casal. Ainda existem muitos tabus com relação ao sexo, mas devemos vivenciar nossa sexualidade com plenitude, com muita freqüência (1 Co 7.5) e intensidade. A Bíblia diz: “Alegre-se com a esposa da sua juventude. Que os seios de sua esposa sempre o fartem de prazer, e sempre o embriaguem os carinhos dela” (Pv 5.18-19). Agora, apresso-me em dizer também que o ato sexual deve ser praticado apenas no casamento, não antes, nem fora do casamento.
Dito isso, quero dizer para o meu leitor que não há nenhum mandamento na Bíblia que diga: “Não irás a um motel com teu cônjuge”. Então devemos abordar o assunto à luz dos princípios bíblicos que se apliquem a essa questão e usando o bom senso.
Antes de considerar algumas passagens bíblicas, sou de opinião que ir a um motel com a esposa ou o marido não é um pecado explícito na Bíblia. Se há consenso entre o casal quanto a isso e se tal prática é feita visando a qualidade erótica do casal, e se há paz no fazer, que se faça.
Minha posição quanto ao assunto leva em conta os ensinamentos bíblicos. Conquanto a Bíblia não mencione a palavra motel, ela é farta em orientações que norteiam uma tomada de decisão sobre a ida ou não ao motel por parte de um casal casado crente.
Entendo que o melhor local para o casal vivenciar o ato sexual é em seus aposentos (Ct 1.4), em sua casa, em seu quarto, em sua cama, em sua privacidade. Não existe local sagrado (padrão) para se praticar o sexo, mas certamente há locais indevidos para isso. O casal deve inovar sempre, mas deve fazer isso com critério e bom senso.
A Bíblia diz: “Tudo me é permitido, mas nem tudo convém. Tudo me é permitido, mas eu não deixarei que nada me domine” (1 Co 6.12). E mais: “Tudo é permitido, mas nem tudo convém. Tudo é permitido, mas nem tudo edifica. Ninguém deve buscar o seu próprio bem, mas sim o dos outros” (1 Co 10.23-24). Trazendo esses textos para o contexto do motel, cabe perguntar: Ir ao motel com o cônjuge é um acontecimento esporádico ou é uma prática corriqueira, um vício? Isso está me dominando? O texto bíblico diz que nada deve nos dominar. Diz também que nem tudo edifica. Será que a ida ao motel edifica o casal, o torna mais crente, mais santificado, mais fiel um ao outro, mais comprometido com a igreja? São perguntas que não podem ser ignoradas.
O texto acima também diz que temos permissão para tudo, inclusive levar o cônjuge ao motel, mas diz também que nem tudo convém. Como cristãos não devemos pensar apenas em nossos interesses mas levar em conta também os interesses dos nossos irmãos na fé. Ninguém vai me dizer que ir ao motel é algo conveniente, natural e aceitável para a mentalidade cristã. Isso não pode deixar de ser visto. O apóstolo Paulo disse: “Por isso, esforcemos-nos em promover tudo quanto conduz à paz e à edificação mútua. É melhor não comer carne nem beber vinho, nem fazer qualquer outra coisa que leve seu irmão a cair” (Rm 14.19, 21). O que para mim pode ser normal e natural, para outra pessoa pode ser um escândalo. Por isso não farei. Essa também é uma forma de mostrar o amor cristão. Paulo disse: “…se aquilo que eu como leva o meu irmão a pecar, nunca mais comerei carne, para não fazer meu irmão tropeçar” (1 Co 8.13). Parafraseando, eu diria: “se ir ao motel com minha esposa leva o meu irmão a pecar, nunca mais irei ao motel, para não fazer meu irmão tropeçar”.
A Bíblia diz: “Não usem a liberdade para dar ocasião à vontade da carne” (Gl 5.13). Acredito que com poucas exceções, querer ir ao motel é uma fuga ou uma maneira de dizer que a relação sexual do casal não vai nada bem. Por que não ir a um hotel? Por que levar minha esposa para uma cama de prostituição? Por que querer melhorar minha vida conjugal numa cama de “amor proibido”? Quase todos os casais que entram e saem de um motel, fazem isso escondidos. Por que será?
Nunca fui a um motel e nunca pretendo levar minha esposa para tal ambiente. Nossa velha cama é insubstituível. A Bíblia diz: “Feliz é o homem que não se condena naquilo que aprova”. Se você aprova e consegue glorificar a Deus nisso, então vá em frente (Rm 14.22; 1 Co 10.31). Eu e minha esposa não aprovamos e não conseguiríamos glorificar a Deus fazendo sexo numa cama de motel. Então, estamos fora dessa.
Apraz-me dizer que sou pelo sexo. Acho que Deus teve muito bom gosto quando nos criou sexuados. É um dos melhores prazeres desta vida e uma das melhores maneiras de demonstrar o amor entre um casal. Ainda existem muitos tabus com relação ao sexo, mas devemos vivenciar nossa sexualidade com plenitude, com muita freqüência (1 Co 7.5) e intensidade. A Bíblia diz: “Alegre-se com a esposa da sua juventude. Que os seios de sua esposa sempre o fartem de prazer, e sempre o embriaguem os carinhos dela” (Pv 5.18-19). Agora, apresso-me em dizer também que o ato sexual deve ser praticado apenas no casamento, não antes, nem fora do casamento.
Dito isso, quero dizer para o meu leitor que não há nenhum mandamento na Bíblia que diga: “Não irás a um motel com teu cônjuge”. Então devemos abordar o assunto à luz dos princípios bíblicos que se apliquem a essa questão e usando o bom senso.
Antes de considerar algumas passagens bíblicas, sou de opinião que ir a um motel com a esposa ou o marido não é um pecado explícito na Bíblia. Se há consenso entre o casal quanto a isso e se tal prática é feita visando a qualidade erótica do casal, e se há paz no fazer, que se faça.
Minha posição quanto ao assunto leva em conta os ensinamentos bíblicos. Conquanto a Bíblia não mencione a palavra motel, ela é farta em orientações que norteiam uma tomada de decisão sobre a ida ou não ao motel por parte de um casal casado crente.
Entendo que o melhor local para o casal vivenciar o ato sexual é em seus aposentos (Ct 1.4), em sua casa, em seu quarto, em sua cama, em sua privacidade. Não existe local sagrado (padrão) para se praticar o sexo, mas certamente há locais indevidos para isso. O casal deve inovar sempre, mas deve fazer isso com critério e bom senso.
A Bíblia diz: “Tudo me é permitido, mas nem tudo convém. Tudo me é permitido, mas eu não deixarei que nada me domine” (1 Co 6.12). E mais: “Tudo é permitido, mas nem tudo convém. Tudo é permitido, mas nem tudo edifica. Ninguém deve buscar o seu próprio bem, mas sim o dos outros” (1 Co 10.23-24). Trazendo esses textos para o contexto do motel, cabe perguntar: Ir ao motel com o cônjuge é um acontecimento esporádico ou é uma prática corriqueira, um vício? Isso está me dominando? O texto bíblico diz que nada deve nos dominar. Diz também que nem tudo edifica. Será que a ida ao motel edifica o casal, o torna mais crente, mais santificado, mais fiel um ao outro, mais comprometido com a igreja? São perguntas que não podem ser ignoradas.
O texto acima também diz que temos permissão para tudo, inclusive levar o cônjuge ao motel, mas diz também que nem tudo convém. Como cristãos não devemos pensar apenas em nossos interesses mas levar em conta também os interesses dos nossos irmãos na fé. Ninguém vai me dizer que ir ao motel é algo conveniente, natural e aceitável para a mentalidade cristã. Isso não pode deixar de ser visto. O apóstolo Paulo disse: “Por isso, esforcemos-nos em promover tudo quanto conduz à paz e à edificação mútua. É melhor não comer carne nem beber vinho, nem fazer qualquer outra coisa que leve seu irmão a cair” (Rm 14.19, 21). O que para mim pode ser normal e natural, para outra pessoa pode ser um escândalo. Por isso não farei. Essa também é uma forma de mostrar o amor cristão. Paulo disse: “…se aquilo que eu como leva o meu irmão a pecar, nunca mais comerei carne, para não fazer meu irmão tropeçar” (1 Co 8.13). Parafraseando, eu diria: “se ir ao motel com minha esposa leva o meu irmão a pecar, nunca mais irei ao motel, para não fazer meu irmão tropeçar”.
A Bíblia diz: “Não usem a liberdade para dar ocasião à vontade da carne” (Gl 5.13). Acredito que com poucas exceções, querer ir ao motel é uma fuga ou uma maneira de dizer que a relação sexual do casal não vai nada bem. Por que não ir a um hotel? Por que levar minha esposa para uma cama de prostituição? Por que querer melhorar minha vida conjugal numa cama de “amor proibido”? Quase todos os casais que entram e saem de um motel, fazem isso escondidos. Por que será?
Nunca fui a um motel e nunca pretendo levar minha esposa para tal ambiente. Nossa velha cama é insubstituível. A Bíblia diz: “Feliz é o homem que não se condena naquilo que aprova”. Se você aprova e consegue glorificar a Deus nisso, então vá em frente (Rm 14.22; 1 Co 10.31). Eu e minha esposa não aprovamos e não conseguiríamos glorificar a Deus fazendo sexo numa cama de motel. Então, estamos fora dessa.
