A Palavras de Deus (a Bíblia) é o padrão definitivo da verdade. A Bíblia não é apenas verdadeira, mas é a própria verdade (Jo 17.17). Qualquer alegação de veracidade, deve passar pelo crivo da Bíblia, pois ela é o padrão da verdade. O que não estiver de acordo com a Bíblia, não é verdade. Mas, não basta está com a Bíblia na mão e dizer o que acha sobre o que ler. É exatamente aqui que reside o perigo. Muitas pessoas pensam que pelo fato de alguém falar sobre a Bíblia, ela está falando a verdade. Como dizia Júlio Andrade Ferreira, "A Bíblia é a mãe das heresias". Ou seja, as heresias procuram amparo bíblico em textos fora do contexto ou em interpretações erradas. É por isso que muitos são enganados.
As palavras de Agostinho no IV século da nossa era cristã merecem uma boa reflexão: "Deus quer ser cultuado gratuitamente, gratuitamente ser amado, isto é, ser castamente amado. Não quer ser amado por alguma coisa além de si mesmo, mas porque dá a si mesmo. Quem, portanto, invoca a Deus para se tornar rico, não invoca a Deus. Portanto, os que invocam a Deus tendo em vista as comodidades deste mundo, os bens terrenos, a vida presente e a felicidade terrena, estes não invocam a Deus" (Agostinho, Comentário sobre os Salmos, 52, 8. Ed. Paulus).
Boa parte do Novo Testamento foi escrito para ensinar as igrejas contra seitas e heresias que naqueles dias já perturbavam as igrejas. Quando chegou a Mileto Paulo alertou a liderança de Éfeso dizendo: "Atendei por vós e por todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos, para pastoreardes a igreja de Deus, a qual ele comprou com o seu próprio sangue. Eu sei que, depois da minha partida, entre vós penetrarão lobos vorazes, que não pouparão o rebanho. E que, dentre vós mesmos, se levantarão homens falando coisas pervertidas para arrastar os discípulos atrás deles" (At 20.28-30). Pastores e líderes em geral nas igrejas precisam cuidar de si mesmos, como disse Paulo a Timóteo: "Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina" (1Tm 4.16). Para cuidar do rebanho, pastores e líderes precisam cuidar de si mesmos. A impressão que tenho é que falta uma maior consciência entre os pastores de que a igreja custou o sangue de Jesus e que o ministério que desempenhamos nos foi dado pelo Espírito Santo. Nosso cuidado com o rebanho deve ser dobrado, pois tanto há o perigo de penetrarem nas igrejas lobos vorazes que querem destruir as ovelhas do Senhor, como pode surgir de dentro da própria igreja falsos pregadores com o intuito de dividir a igreja.
O apóstolo Pedro disse algo semelhante: "Assim como, no meio do povo, surgiram falsos profetas, assim também haverá entre vós falsos mestres, os quais introduzirão, dissimuladamente, heresias destruidoras, até ao ponto de renegarem o Soberano Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição. E muitos seguirão as suas práticas libertinas, e, por causa deles, será infamado o caminho da verdade" (2Pe 2.1-2). Muitos falsos profetas se levantaram no Antigo Testamento, nos dias do Novo Testamento apareceram falsos mestres e não é diferente em nossos dias. Essas pessoas não estão longe da igreja. Eles são dissimulados, agem com disfarce e astúcia no meio do povo de Deus. O que eles ensinam é capaz de destruir a fé de muitos. Chegam ao ponto de negarem a obra redentora do Senhor Jesus na cruz. Eles serão severamente punidos pelo Deus Todo-Poderoso, mas isso não impede que muitos caiam no disfarce deles. Eles são liberais e provocam escândalos ao nome do Evangelho. Acorda igreja!!!
Nesses dias de relativismos, onde todos querem ser agradáveis, pouca gente tem coragem de tomar posição ao lado da verdade da Palavra de Deus. O apóstolo João escreveu o que hoje precisamos praticar: "Porque muitos enganadores têm saído pelo mundo fora, os quais não confessam Jesus Cristo vindo em carne; assim é o enganador e o anticristo. Acautelai-vos, para não perderdes aquilo que temos realizado com esforço, mas para receberdes completo galardão. Todo aquele que ultrapassa a doutrina de Cristo e nela não permanece não tem Deus; o que permanece na doutrina, esse tem tanto o Pai como o Filho. Se alguém vem ter convosco e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, nem lhe deis as boas-vindas. Porquanto aquele que lhe dá boas-vindas faz-se cúmplice das suas obras más" (2Jo 7-11). Deve haver critério para acolher os que falam em nome do Senhor. Jesus Cristo, o Filho de Deus encarnado é o nosso referencial. Podemos e devemos dizer não para todo pregador que não anuncia o Evangelho em sua simplicidade (2Co 11.3).
Vamos nos voltar para a Bíblia como ainda não fizemos. Nunca foi tão fácil conhecer a Bíblia como em nossos dias. Na Idade Média uma Bíblia custava o equivalente a um ano de serviço de um operário. Hoje, uma Bíblia custa o preço de um lanche de uma criança. Além disso, a Bíblia é muito acessível. Temos Bíblia para todo gosto, grande, pequena, colorida, ilustrada, capa mole, capa dura, online, comentada, e assim por diante.
Que cada pregador do evangelho possa dizer como o apóstolo Paulo: "porque jamais deixei de vos anunciar todo o desígnio de Deus" (At 20.27). Que a palavra de Cristo habite ricamente em nós (Cl 3.16); que guardemos no coração as palavras do Senhor, para não pecar contra ele (Sl 119.11); e que a lei do Senhor seja todo o nosso prazer (Sl 119.174).
A Teologia da Prosperidade, ou "A Teologia da Confissão Positiva", tem uma mensagem atraente, porém, não condizente com a verdade bíblica. Os pregadores da confissão positiva querem levar o povo a "crer no incrível". Estou me dispondo a escrever uma série de artigos à luz da Bíblia para mostrar os erros dessa falsa teologia. Minha motivação é tomar posição em favor da teologia bíblica, e de alguma forma ajudar alguns.
As palavras de Agostinho no IV século da nossa era cristã merecem uma boa reflexão: "Deus quer ser cultuado gratuitamente, gratuitamente ser amado, isto é, ser castamente amado. Não quer ser amado por alguma coisa além de si mesmo, mas porque dá a si mesmo. Quem, portanto, invoca a Deus para se tornar rico, não invoca a Deus. Portanto, os que invocam a Deus tendo em vista as comodidades deste mundo, os bens terrenos, a vida presente e a felicidade terrena, estes não invocam a Deus" (Agostinho, Comentário sobre os Salmos, 52, 8. Ed. Paulus).
Boa parte do Novo Testamento foi escrito para ensinar as igrejas contra seitas e heresias que naqueles dias já perturbavam as igrejas. Quando chegou a Mileto Paulo alertou a liderança de Éfeso dizendo: "Atendei por vós e por todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos, para pastoreardes a igreja de Deus, a qual ele comprou com o seu próprio sangue. Eu sei que, depois da minha partida, entre vós penetrarão lobos vorazes, que não pouparão o rebanho. E que, dentre vós mesmos, se levantarão homens falando coisas pervertidas para arrastar os discípulos atrás deles" (At 20.28-30). Pastores e líderes em geral nas igrejas precisam cuidar de si mesmos, como disse Paulo a Timóteo: "Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina" (1Tm 4.16). Para cuidar do rebanho, pastores e líderes precisam cuidar de si mesmos. A impressão que tenho é que falta uma maior consciência entre os pastores de que a igreja custou o sangue de Jesus e que o ministério que desempenhamos nos foi dado pelo Espírito Santo. Nosso cuidado com o rebanho deve ser dobrado, pois tanto há o perigo de penetrarem nas igrejas lobos vorazes que querem destruir as ovelhas do Senhor, como pode surgir de dentro da própria igreja falsos pregadores com o intuito de dividir a igreja.
O apóstolo Pedro disse algo semelhante: "Assim como, no meio do povo, surgiram falsos profetas, assim também haverá entre vós falsos mestres, os quais introduzirão, dissimuladamente, heresias destruidoras, até ao ponto de renegarem o Soberano Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição. E muitos seguirão as suas práticas libertinas, e, por causa deles, será infamado o caminho da verdade" (2Pe 2.1-2). Muitos falsos profetas se levantaram no Antigo Testamento, nos dias do Novo Testamento apareceram falsos mestres e não é diferente em nossos dias. Essas pessoas não estão longe da igreja. Eles são dissimulados, agem com disfarce e astúcia no meio do povo de Deus. O que eles ensinam é capaz de destruir a fé de muitos. Chegam ao ponto de negarem a obra redentora do Senhor Jesus na cruz. Eles serão severamente punidos pelo Deus Todo-Poderoso, mas isso não impede que muitos caiam no disfarce deles. Eles são liberais e provocam escândalos ao nome do Evangelho. Acorda igreja!!!
Nesses dias de relativismos, onde todos querem ser agradáveis, pouca gente tem coragem de tomar posição ao lado da verdade da Palavra de Deus. O apóstolo João escreveu o que hoje precisamos praticar: "Porque muitos enganadores têm saído pelo mundo fora, os quais não confessam Jesus Cristo vindo em carne; assim é o enganador e o anticristo. Acautelai-vos, para não perderdes aquilo que temos realizado com esforço, mas para receberdes completo galardão. Todo aquele que ultrapassa a doutrina de Cristo e nela não permanece não tem Deus; o que permanece na doutrina, esse tem tanto o Pai como o Filho. Se alguém vem ter convosco e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, nem lhe deis as boas-vindas. Porquanto aquele que lhe dá boas-vindas faz-se cúmplice das suas obras más" (2Jo 7-11). Deve haver critério para acolher os que falam em nome do Senhor. Jesus Cristo, o Filho de Deus encarnado é o nosso referencial. Podemos e devemos dizer não para todo pregador que não anuncia o Evangelho em sua simplicidade (2Co 11.3).
Vamos nos voltar para a Bíblia como ainda não fizemos. Nunca foi tão fácil conhecer a Bíblia como em nossos dias. Na Idade Média uma Bíblia custava o equivalente a um ano de serviço de um operário. Hoje, uma Bíblia custa o preço de um lanche de uma criança. Além disso, a Bíblia é muito acessível. Temos Bíblia para todo gosto, grande, pequena, colorida, ilustrada, capa mole, capa dura, online, comentada, e assim por diante.
Que cada pregador do evangelho possa dizer como o apóstolo Paulo: "porque jamais deixei de vos anunciar todo o desígnio de Deus" (At 20.27). Que a palavra de Cristo habite ricamente em nós (Cl 3.16); que guardemos no coração as palavras do Senhor, para não pecar contra ele (Sl 119.11); e que a lei do Senhor seja todo o nosso prazer (Sl 119.174).
A Teologia da Prosperidade, ou "A Teologia da Confissão Positiva", tem uma mensagem atraente, porém, não condizente com a verdade bíblica. Os pregadores da confissão positiva querem levar o povo a "crer no incrível". Estou me dispondo a escrever uma série de artigos à luz da Bíblia para mostrar os erros dessa falsa teologia. Minha motivação é tomar posição em favor da teologia bíblica, e de alguma forma ajudar alguns.