Acho que nós os pais somos felizes em dobro, pois temos uma mulher e filhos. Assim, nunca estamos sozinhos, nunca nos falta carinho, consolo, apoio, gratidão, compreensão, afeição e continuidade.
Por que será que na infância atribuímos poderes quase onipotentes a nosso pai? Será que a vontade de crescer nos leva a parar de depender daquele que nos gerou? Pai é um nome bom; pai é o nome cristão de Deus; pai foi a palavra mais usada por Jesus ao referir-se a Deus.
Todos temos muitos mestres ao longo da vida, mas apenas um pai, o que nos basta. Os mestres passam, os pais ficam, continuam. Os mestres andam com a gente durante um ano; os pais caminham conosco a vida toda. Mesmo quando parecemos não ouvir o pai, ainda assim os imitamos, pois é próprio dos pais nos proverem e nos darem sempre. Como diz um provérbio judeu: "Quando um pai dá ao filho, riem ambos; quando um filho dá ao pai, choram os dois".
Que neste dia cada pai reconheça seu valor, sua importância, seu diferencial, sua singularidade, sua posteridade, e seu compromisso. Nossa influência certamente vai bem além do que possamos imaginar. Quando tudo passar e nosso nome ninguém mais puder lembrar, ainda continuamos em nossa prole e nos filhos de nossos filhos.
Mas, que continuemos além da existência; que nossa continuidade seja mantida na qualidade de uma vida bem vivida com os filhos que Deus nos deu. Feliz o homem que tem filhos, pois eles valem mais que o mundo inteiro, para Deus, para nós, e para outros.
Em nossa cultura ocidental, o nome de mãe é bem mais apreciado que o nome de pai. Acredito que o conceito católico sobre Maria, a mãe de Jesus, tem influência sobre. Que as mães devem ser amadas e honradas não há dúvidas, mas é interessante observar que no oriente, mais precisamente nos tempos bíblicos, essa imagem que temos das mães, se aplica bem aos pais. Isso deixa claro o valor que têm os pais. Precisamos nos valorizar mais como pais; e a melhor forma de fazer isso, é cumprindo bem nossa missão em família com os nossos filhos.
Por que será que na infância atribuímos poderes quase onipotentes a nosso pai? Será que a vontade de crescer nos leva a parar de depender daquele que nos gerou? Pai é um nome bom; pai é o nome cristão de Deus; pai foi a palavra mais usada por Jesus ao referir-se a Deus.
Todos temos muitos mestres ao longo da vida, mas apenas um pai, o que nos basta. Os mestres passam, os pais ficam, continuam. Os mestres andam com a gente durante um ano; os pais caminham conosco a vida toda. Mesmo quando parecemos não ouvir o pai, ainda assim os imitamos, pois é próprio dos pais nos proverem e nos darem sempre. Como diz um provérbio judeu: "Quando um pai dá ao filho, riem ambos; quando um filho dá ao pai, choram os dois".
Que neste dia cada pai reconheça seu valor, sua importância, seu diferencial, sua singularidade, sua posteridade, e seu compromisso. Nossa influência certamente vai bem além do que possamos imaginar. Quando tudo passar e nosso nome ninguém mais puder lembrar, ainda continuamos em nossa prole e nos filhos de nossos filhos.
Mas, que continuemos além da existência; que nossa continuidade seja mantida na qualidade de uma vida bem vivida com os filhos que Deus nos deu. Feliz o homem que tem filhos, pois eles valem mais que o mundo inteiro, para Deus, para nós, e para outros.
Em nossa cultura ocidental, o nome de mãe é bem mais apreciado que o nome de pai. Acredito que o conceito católico sobre Maria, a mãe de Jesus, tem influência sobre. Que as mães devem ser amadas e honradas não há dúvidas, mas é interessante observar que no oriente, mais precisamente nos tempos bíblicos, essa imagem que temos das mães, se aplica bem aos pais. Isso deixa claro o valor que têm os pais. Precisamos nos valorizar mais como pais; e a melhor forma de fazer isso, é cumprindo bem nossa missão em família com os nossos filhos.