A Bíblia fala de dois irmãos gêmeos que se empurravam desde o ventre materno. Eles deram origem a duas nações. Esaú tornou um caçador, ao passo que Jacó tornou-se pastor de ovelhas.
Este último recebeu o nome de Jacó porque era um traidor (enganador). Desde o nascimento ele procurava puxar o tapete do irmão. Cresceram nessa tensão, até que chegou o dia em que não foi mais possível continuarem juntos. Jacó foi para a casa de um tio que morava bem distante, vivendo lá por vinte anos. Até que resolveu voltar para junto de seu irmão, pois também não conseguia viver mais com o tio. O problema era saber como seria recebido pelo irmão ferido.
Temendo a atitude do irmão mandou uma comitiva adiante dele para ir apaziguando os ânimos; por fim ficou sozinho por uma noite num vale, deixando seguir viagem sua família. Naquela noite sua vida foi transformada e seu nome mudado. Deus mudou seu nome de Jacó (trapaceiro), para Israel (príncipe). Ele tornou-se um novo homem. Ao encontrar-se com seu irmão foi recebido com perdão e a reconciliação entre eles foi consumada (Gênesis 25-33).
Jacó voltou para casa ao encontro de seu irmão e foi aceito de volta. A alegria da reconciliação tem um sabor todo peculiar, é impagável e vale mais que muitos mestrados acadêmicos. É muito bom reatar um contato anteriormente rompido. Devemos investir nos relacionamentos:
1. Temos que pesar bem as palavras que usamos. Não é sem causa que a Bíblia diz que na língua está o poder da vida e da morte (Pv 18.21);
2. Temos que considerar a dor do outro do ponto de vista dele e não do meu; isso ajuda a entender a razão do comportamento assumido;
3. Quando alguém de nossa convivência não quiser manter mais contato, devemos respeitar a decisão tomada e esperar o tempo ideal para a reconciliação;
4. Uma amizade pode ser desenvolvida mesmo com diferenças de opiniões. Aliás, as diferenças podem mostrar exatamente a idoneidade das partes;
5. Os familiares das partes envolvidas num conflito de relacionamentos têm um papel muito significativo. No nosso caso, os familiares foram coerentes;
6. A reconciliação fortalece uma amizade, pois o emocional ferido fortalece o emocional alegre por ocasião do perdão.
“O amigo ama em todos os momentos; é um irmão na adversidade” (Pv 17.17).
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Este último recebeu o nome de Jacó porque era um traidor (enganador). Desde o nascimento ele procurava puxar o tapete do irmão. Cresceram nessa tensão, até que chegou o dia em que não foi mais possível continuarem juntos. Jacó foi para a casa de um tio que morava bem distante, vivendo lá por vinte anos. Até que resolveu voltar para junto de seu irmão, pois também não conseguia viver mais com o tio. O problema era saber como seria recebido pelo irmão ferido.
Temendo a atitude do irmão mandou uma comitiva adiante dele para ir apaziguando os ânimos; por fim ficou sozinho por uma noite num vale, deixando seguir viagem sua família. Naquela noite sua vida foi transformada e seu nome mudado. Deus mudou seu nome de Jacó (trapaceiro), para Israel (príncipe). Ele tornou-se um novo homem. Ao encontrar-se com seu irmão foi recebido com perdão e a reconciliação entre eles foi consumada (Gênesis 25-33).
Jacó voltou para casa ao encontro de seu irmão e foi aceito de volta. A alegria da reconciliação tem um sabor todo peculiar, é impagável e vale mais que muitos mestrados acadêmicos. É muito bom reatar um contato anteriormente rompido. Devemos investir nos relacionamentos:
1. Temos que pesar bem as palavras que usamos. Não é sem causa que a Bíblia diz que na língua está o poder da vida e da morte (Pv 18.21);
2. Temos que considerar a dor do outro do ponto de vista dele e não do meu; isso ajuda a entender a razão do comportamento assumido;
3. Quando alguém de nossa convivência não quiser manter mais contato, devemos respeitar a decisão tomada e esperar o tempo ideal para a reconciliação;
4. Uma amizade pode ser desenvolvida mesmo com diferenças de opiniões. Aliás, as diferenças podem mostrar exatamente a idoneidade das partes;
5. Os familiares das partes envolvidas num conflito de relacionamentos têm um papel muito significativo. No nosso caso, os familiares foram coerentes;
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“O amigo ama em todos os momentos; é um irmão na adversidade” (Pv 17.17).
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