“O fruto do Espírito é... amabilidade” (Gl 5.22).
Numa livraria da cidade chamou-me a atenção um cartaz com os dizeres: “Você já abraçou seu colega hoje?”. Essas palavras estavam do lado de dentro do balcão, dando a entender que foram colocadas ali para estimular essa prática entre os funcionários.
Pensei que isso deveria ser normal entre nós, mas a tendência em nossa sociedade é viver nos extremos: abraça-se para ter intimidade física, ou não se abraça e mantém-se o afastamento. Devemos ser afetuosos, carinhosos e gentis uns com os outros. Abraçar, beijar, afagar deveria ser tão natural quanto respirar, com a diferença de envolver o emocional. Todos gostam disso e precisam de fato dessas coisas. Leia os evangelhos e perceberá Jesus constantemente tocando nas pessoas. Essa prática deve ser mútua entre as pessoas como forma de mostrar simpatia.
Dale Carnegie escreveu: “Três quartos das pessoas com quem você se encontrar amanhã estão desejosas de simpatia. Demonstre-lhes simpatia e elas o estimarão”. A palavra simpatia significa ser agradável, delicado e afável. Tem a idéia de experimentar afinidade com alguém ao ponto de sentir e pensar o que ela sente e pensa. Uma pessoa cheia do Espírito Santo é simpática. Jesus é o exemplo maior de simpatia. Ele era cheio de compaixão. Quando ensinava, as multidões o ouviam com prazer devido à sua maneira agradável em se portar. Crianças e marginalizados gostavam dele. Parece que estamos experimentando o contrário hoje.
Devemos ser compassivos. Devemos ser conhecidos por todos como pessoas amáveis. Jesus disse que a melhor maneira de convencer as pessoas de que realmente somos seus discípulos, é amando uns aos outros. Vamos considerar melhor o que significa amar, pois essa é a maior carência das pessoas próximas de nós. “O fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio. Contra essas coisas não há lei” (Gl 5.22-23).
Ser agradável abre portas nos relacionamentos.
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Numa livraria da cidade chamou-me a atenção um cartaz com os dizeres: “Você já abraçou seu colega hoje?”. Essas palavras estavam do lado de dentro do balcão, dando a entender que foram colocadas ali para estimular essa prática entre os funcionários.
Pensei que isso deveria ser normal entre nós, mas a tendência em nossa sociedade é viver nos extremos: abraça-se para ter intimidade física, ou não se abraça e mantém-se o afastamento. Devemos ser afetuosos, carinhosos e gentis uns com os outros. Abraçar, beijar, afagar deveria ser tão natural quanto respirar, com a diferença de envolver o emocional. Todos gostam disso e precisam de fato dessas coisas. Leia os evangelhos e perceberá Jesus constantemente tocando nas pessoas. Essa prática deve ser mútua entre as pessoas como forma de mostrar simpatia.
Dale Carnegie escreveu: “Três quartos das pessoas com quem você se encontrar amanhã estão desejosas de simpatia. Demonstre-lhes simpatia e elas o estimarão”. A palavra simpatia significa ser agradável, delicado e afável. Tem a idéia de experimentar afinidade com alguém ao ponto de sentir e pensar o que ela sente e pensa. Uma pessoa cheia do Espírito Santo é simpática. Jesus é o exemplo maior de simpatia. Ele era cheio de compaixão. Quando ensinava, as multidões o ouviam com prazer devido à sua maneira agradável em se portar. Crianças e marginalizados gostavam dele. Parece que estamos experimentando o contrário hoje.
Devemos ser compassivos. Devemos ser conhecidos por todos como pessoas amáveis. Jesus disse que a melhor maneira de convencer as pessoas de que realmente somos seus discípulos, é amando uns aos outros. Vamos considerar melhor o que significa amar, pois essa é a maior carência das pessoas próximas de nós. “O fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio. Contra essas coisas não há lei” (Gl 5.22-23).
Ser agradável abre portas nos relacionamentos.
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