Sei que um dos mercados mais rentáveis é o do espaço pornográfico. As revistas vendem bem, as locadoras são bem supridas de filmes nessa área, e na Internet esses sites estão sempre no top dos mais visitados. Recebo pedido de ajuda nessa área e sei que muitos têm conflitos nesse campo. Por isso, resolvi escrever esse artigo expressando parte de minhas impressões carnais e espirituais sobre o assunto.
1. Posso ver pornografia porque sou livre. Tenho liberdade para ver o que quiser. Ninguém pode me impedir de ver o que desejo. Sou adulto, e mesmo que fosse um adolescente eu veria, porque me é acessível, seja nas bancas, na TV aberta, TV a cabo ou na Internet. Se estiver disponível, então eu vejo. É uma questão de liberdade de escolha e de opção. Eu vejo o que gosto e não devo explicação a ninguém.
2. Posso ver pornografia porque o bonito é para ser visto. Uma mulher insinuante ou nua é uma das coisas que um homem não dispensa fácil. O que para alguns pode ser chulo, para mim é lindo. Meu pudor não é tão melindroso como o de muitos. Concordo com a expressão popular: “o bonito é para ser visto”. Acho que o prazer de ver uma mulher nua ou cenas de relações sexuais é uma coisa natural.
3. Posso ver pornografia porque isso é apenas um prazer visual. Sei que não estou fazendo nada demais. Aliás, não estou fazendo, estou apenas vendo. Isso não me envolve com ninguém, visto que não estou consumando nenhum ato sexual com outra pessoa. Ninguém deve me julgar por algo que vejo e que me dá satisfação se isso é apenas satisfação visual. Qual o mal de ver o que me dá prazer?
4. Posso ver pornografia porque faço isso sozinho. Nunca vejo revistas, filmes ou sites pornográficos acompanhado de alguém. Sempre faço isso sozinho. Por isso, tenho consciência de não estar incomodando ou influenciando ninguém. Apago os cookies, arquivos temporários e todo o histórico do que vejo na Internet que poderia ser censurado por alguém. Enfim, estou sempre sozinho nessa prática.
5. Posso ver pornografia porque sou fiel à minha esposa. Sempre fui e sou fiel à minha esposa. Evito ter envolvimento íntimo com qualquer mulher que não seja a minha esposa. As cenas pornográficas que vejo são de mulheres que não conheço e que não me conhecem. Se não tenho nenhum conhecimento ou contato com essas pessoas, acho que não tem nada de mais ver cenas que enchem os olhos.
Se você chegou até aqui nessa leitura, acredito que possa continuar lendo a segunda parte. Imaginei que muitos têm opinião formada exatamente como dissertei acima. A bem da verdade, quem nunca pensou ou defendeu essas idéias, pelo menos em parte? Acho que a hipocrisia nessa área é muito comum. Acredito que “muita gente boa” vê além do que os olhos deveriam ver. O que defendo de fato vem a seguir.
6. Não devo ver pornografia. Não posso confundir liberdade com libertinagem. “Tudo me é permitido, mas nem tudo convém. […] não deixarei que nada me domine” (1 Co 6.12). Devo me comportar com decência, não em imoralidade sexual e depravação. Devo estar cheio de Jesus, não de desejos carnais (Rm 13.13-14). Não devo usar a liberdade cristã para dar ocasião à vontade da carne (Gl 5.13).
7. Não devo ver pornografia. A nudez foi coberta. “O bonito é para ser visto”, é uma maneira vulgar de falar do nu e da mulher, principalmente. “O homem e sua mulher viviam nus, e não sentiam vergonha”. Mas eles mesmos se cobriram quando pecaram. O próprio Deus os vestiu com roupas de pele (Gn 2.25; 3.6-7, 21). A nudez tem o seu lugar apenas na privacidade do casal casado (Pv 5.18-19; 1 Co 7.1-5).
8. Não devo ver pornografia porque isso pode arruinar a minha vida. Jó decidiu não olhar com cobiça para as moças (Jó 31.1). Jesus disse que se eu olhar para uma mulher para desejá-la, já cometi adultério com ela no coração (Mt 5.28). Disse ainda que os meus olhos podem me encher de luz ou de trevas (Mt 6.22-23). Quem vê pornografia fica com a mente impura e na escuridão espiritual. Não compensa.
9. Não devo ver pornografia porque isso compromete minha reputação. Não tem como fazer isso sozinho, alguém descobrirá. Tudo está ligado com tudo. Se alguém sabe que pratico isso, mancho meu testemunho. Como fazer isso sozinho se ao ver pornografia me torno cúmplice da indústria pornográfica? Não posso esquecer que nada está oculto aos olhos de Deus a quem deverei prestar contas (Hb 4.13).
10. Não devo ver pornografia, pois isso é uma traição à minha esposa. Se me permito ver mulheres nuas em imagens pornográficas, estou traindo a fidelidade devida à minha esposa. A única mulher que deve me satisfazer sexualmente é a minha esposa. A única nudez que devo contemplar é a daquela que jurei fidelidade. Não devo ser infiel à mulher da minha mocidade (Ml 2.15).
Devo fugir da imoralidade sexual (1 Co 6.18). A vontade de Deus é que eu seja santificado, abstendo-me da imoralidade sexual. Devo controlar o meu corpo de maneira santa e honrosa, sem paixão de desejos desenfreados. O Senhor castigará essas coisas. Deus não me chamou para a impureza, mas para a santidade. Rejeitar essas coisas é rejeitar o próprio Deus, que me deu o seu Espírito Santo (1 Ts 4.3-8).
1. Posso ver pornografia porque sou livre. Tenho liberdade para ver o que quiser. Ninguém pode me impedir de ver o que desejo. Sou adulto, e mesmo que fosse um adolescente eu veria, porque me é acessível, seja nas bancas, na TV aberta, TV a cabo ou na Internet. Se estiver disponível, então eu vejo. É uma questão de liberdade de escolha e de opção. Eu vejo o que gosto e não devo explicação a ninguém.
2. Posso ver pornografia porque o bonito é para ser visto. Uma mulher insinuante ou nua é uma das coisas que um homem não dispensa fácil. O que para alguns pode ser chulo, para mim é lindo. Meu pudor não é tão melindroso como o de muitos. Concordo com a expressão popular: “o bonito é para ser visto”. Acho que o prazer de ver uma mulher nua ou cenas de relações sexuais é uma coisa natural.
3. Posso ver pornografia porque isso é apenas um prazer visual. Sei que não estou fazendo nada demais. Aliás, não estou fazendo, estou apenas vendo. Isso não me envolve com ninguém, visto que não estou consumando nenhum ato sexual com outra pessoa. Ninguém deve me julgar por algo que vejo e que me dá satisfação se isso é apenas satisfação visual. Qual o mal de ver o que me dá prazer?
4. Posso ver pornografia porque faço isso sozinho. Nunca vejo revistas, filmes ou sites pornográficos acompanhado de alguém. Sempre faço isso sozinho. Por isso, tenho consciência de não estar incomodando ou influenciando ninguém. Apago os cookies, arquivos temporários e todo o histórico do que vejo na Internet que poderia ser censurado por alguém. Enfim, estou sempre sozinho nessa prática.
5. Posso ver pornografia porque sou fiel à minha esposa. Sempre fui e sou fiel à minha esposa. Evito ter envolvimento íntimo com qualquer mulher que não seja a minha esposa. As cenas pornográficas que vejo são de mulheres que não conheço e que não me conhecem. Se não tenho nenhum conhecimento ou contato com essas pessoas, acho que não tem nada de mais ver cenas que enchem os olhos.
Se você chegou até aqui nessa leitura, acredito que possa continuar lendo a segunda parte. Imaginei que muitos têm opinião formada exatamente como dissertei acima. A bem da verdade, quem nunca pensou ou defendeu essas idéias, pelo menos em parte? Acho que a hipocrisia nessa área é muito comum. Acredito que “muita gente boa” vê além do que os olhos deveriam ver. O que defendo de fato vem a seguir.
6. Não devo ver pornografia. Não posso confundir liberdade com libertinagem. “Tudo me é permitido, mas nem tudo convém. […] não deixarei que nada me domine” (1 Co 6.12). Devo me comportar com decência, não em imoralidade sexual e depravação. Devo estar cheio de Jesus, não de desejos carnais (Rm 13.13-14). Não devo usar a liberdade cristã para dar ocasião à vontade da carne (Gl 5.13).
7. Não devo ver pornografia. A nudez foi coberta. “O bonito é para ser visto”, é uma maneira vulgar de falar do nu e da mulher, principalmente. “O homem e sua mulher viviam nus, e não sentiam vergonha”. Mas eles mesmos se cobriram quando pecaram. O próprio Deus os vestiu com roupas de pele (Gn 2.25; 3.6-7, 21). A nudez tem o seu lugar apenas na privacidade do casal casado (Pv 5.18-19; 1 Co 7.1-5).
8. Não devo ver pornografia porque isso pode arruinar a minha vida. Jó decidiu não olhar com cobiça para as moças (Jó 31.1). Jesus disse que se eu olhar para uma mulher para desejá-la, já cometi adultério com ela no coração (Mt 5.28). Disse ainda que os meus olhos podem me encher de luz ou de trevas (Mt 6.22-23). Quem vê pornografia fica com a mente impura e na escuridão espiritual. Não compensa.
9. Não devo ver pornografia porque isso compromete minha reputação. Não tem como fazer isso sozinho, alguém descobrirá. Tudo está ligado com tudo. Se alguém sabe que pratico isso, mancho meu testemunho. Como fazer isso sozinho se ao ver pornografia me torno cúmplice da indústria pornográfica? Não posso esquecer que nada está oculto aos olhos de Deus a quem deverei prestar contas (Hb 4.13).
10. Não devo ver pornografia, pois isso é uma traição à minha esposa. Se me permito ver mulheres nuas em imagens pornográficas, estou traindo a fidelidade devida à minha esposa. A única mulher que deve me satisfazer sexualmente é a minha esposa. A única nudez que devo contemplar é a daquela que jurei fidelidade. Não devo ser infiel à mulher da minha mocidade (Ml 2.15).
Devo fugir da imoralidade sexual (1 Co 6.18). A vontade de Deus é que eu seja santificado, abstendo-me da imoralidade sexual. Devo controlar o meu corpo de maneira santa e honrosa, sem paixão de desejos desenfreados. O Senhor castigará essas coisas. Deus não me chamou para a impureza, mas para a santidade. Rejeitar essas coisas é rejeitar o próprio Deus, que me deu o seu Espírito Santo (1 Ts 4.3-8).